Implantar uma prática de prevenção contra perda de dados (DLP) depende de estratégia

Implantar uma prática de prevenção contra perda de dados (DLP) depende de estratégia

Ter clareza das necessidades e demandas do negócio é essencial para que os resultados sejam atingidos

O acesso remoto de colaboradores aos dados da empresa, de qualquer lugar que eles estejam e de diversos dispositivos que tenham à mão, acelerou a necessidade de se implantar políticas e práticas de prevenção contra perda de dados.

No entanto, a implantação de DLP depende de planejamento, mas, além disso, de uma estratégia que atenda às necessidades específicas da organização. Esse processo é importante, principalmente porque as empresas possuem, além das necessidades, objetivos e recursos específicos. E levar em conta essas questões é essencial para que as implementações sejam bem-sucedidas e os resultados aconteçam.

A estruturação do planejamento de DLP deve ser o ponto de partida para qualquer empresa. Esse passo é importante para que a organização tenha condições de visualizar e organizar as suas necessidades e estruturar um plano eficiente. 

Com a experiência da Defcon1 nesta área, avaliamos que a compreensão das especificidades do negócio é um diferencial e possibilita a implantação de uma proteção de dados muito mais assertiva e eficiente, além de evitar desperdícios de recursos e de tempo.

Junto aos nossos clientes, esses resultados são possíveis graças a um time experiente e capaz de traduzir as necessidades do negócio em políticas de proteção de dados, em processos eficientes e em configurações de ferramentas inteligentes.

Abaixo, listamos alguns pontos importantes para a implantação de uma estratégia DLP assertiva e que atenda às necessidades do negócio:

Estruturação do plano de prevenção

Muitas organizações optam por implementar a DLP para cumprir vários regulamentos governamentais ou do setor, como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que é o caso do Brasil. Apesar de este ser um ponto essencial — que certamente deve ser considerado — o ponto de partida e o destino final na jornada DLP variam. Por isso, ter a clareza e listar os pontos que são relevantes e fazem sentido para o negócio são fundamentais. 

Outro ponto importante é mapear as pessoas que podem se envolver neste plano, incluindo as que são de outras áreas que não a de TI, além de stakeholders. 

A descrição das categorias de informações confidenciais a serem protegidas também devem constar no plano, como financeiro, informações médicas e de saúde, privacidade e personalizado. 

Após esses processos e com base nessas informações, é preciso definir metas e estratégias sendo possível estruturar de forma mais eficiente o plano de implementação. 

Planejamento de política de prevenção de perda dados e aplicação

Algumas perguntas devem ser usadas para a implementação e estruturação da política de prevenção de dados. Algumas dicas de questões que podem ajudar neste processo:

– Listar leis, regulamentos e padrões 

– Itens confidenciais que devem ser protegidos contra vazamentos

– Onde estão os itens confidenciais

– Em quais processos de negócios os dados estão envolvidos

Depois de criar as políticas de DLP, é preciso considerar a implementação gradual delas para avaliar o impacto e testar a eficácia antes de aplicá-las completamente. Isso é importante para evitar situações como o bloqueio do acesso a milhares de documentos ou quebra de um processo empresarial existente.

Quando uma política DLP é aplicada, é possível enviar notificações e enviá-la por e-mail para administradores e usuários finais. Mesmo estando em modo de teste, compartilhar dicas é uma maneira útil de conscientizar sobre comportamentos arriscados em itens confidenciais e treinar os usuários.

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